Maronil Martins, aposentado nascido em Lages, SC, é um artista surrealista brasileiro. Foi influenciado por tragédias, incêndios e acidentes q vivenciou como bombeiro militar e começou a fazer arte surreal. Fez várias exposições na Fundação Cultural de Lages, Circuito Cultural do SESC, entre outras. Escolhido pelos curadores do Tela Digital com o documentário curta audiovisual “Arte Surreal”, fazendo parte do acervo do TV Brasil. Ganhador da Medalha Cultural Salvador Dali do Rio de Janeiro.
A convite da professora Viviane Piccoli os alunos da Escola Municipal Belizaria Rodrigues fizeram a reelitura da obra "A Lenda da Serpente do Tanque".
ResponderExcluirOs alunos fizeram exposição de seus trabalhos na Biblioteca de Carlos Dorval Macedo, localizada no Parque Tanque, em Lages, SC
A LENDA DA SERPENTE DO TANQUE...DIZ A LENDA QUE UMA GURIA FICOU PRENHA {GRAVIDA] SÓ QUE NAQUELE TEMPO ERA VERGONHA, ENTÃO PARA ESCONDER A SUA BARBARIDADE ,JOGOU A CRIANÇA NO TANQUE....ERA O LUGAR ONDE SE LAVAVA AS ROUPAS DOS CORONÉIS E SEUS FAMILIARES...E ONDE OS TROPEIROS PARAVAM PARA DAR ÁGUA PARA OS ANIMAIS,CAVALOS E MULAS, TROPEIROS ESSES QUE.. VINHAM DO RIO GRANDE DO SUL...PASSAVAM POR LAGES E SEGUIAM VIAGEM PARA PIRACICABA SP,..ESTRANHAMENTE A CRIANÇA JOGADA NO TANQUE NÃO MORREU, SE TRANSFORMOU EM UMA SERPENTE...A CABEÇA DA SERPENTE ESTA NA CATEDRAL E A CAUDA NO TANQUE E NO PERCURSO DO RIO CARAH.NOSSA SENHORA PADROEIRA DA CIDADE,CIENTE DO CRIME HORRÍVEL,PRATICADO PELA MÃE,,PRENDEU COM SEUS PÉS A CABEÇA DA SERPENTE NO DIA EM QUE A SANTA TIRAR O PÉ DA CABEÇA DA SERPENTE,LAGES VAI VIRAR EM ÁGUA,COINCIDENTEMENTE NO DIA EM QUE A SANTA É RETIRADA EM PROCISSÃO DA CATEDRAL CHOVE TORRENCIALMENTE. ESSA É A LENDA DA SERPENTE DE LAGES SC
Raul Seixas
ResponderExcluirRaul Seixas
Galeria de fotos
Fã-clube
Curiosidades
Biografia
Álbuns
Wallpapers
Enviar letras
conta cifras
Email
Senha
esqueci a senha Entrar Login com o Facebook Login com o Google
não tem uma conta?
cadastre-se
Canto Para a Minha Morte
Raul Seixas
Letra originalCifra
Eu sei que determinada rua que eu já passei Não tornará a ouvir o som dos meus passos. Tem uma revista que eu guardo há muitos anos E que nunca mais eu vou abrir. Cada vez que eu me despeço de uma pessoa Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez A morte, surda, caminha ao meu lado E eu não sei em que esquina ela vai me beijar Com que rosto ela virá? Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer? Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque? Na música que eu deixei para compor amanhã? Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro? Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada, E que está em algum lugar me esperando Embora eu ainda não a conheça? Vou te encontrar vestida de cetim, Pois em qualquer lugar esperas só por mim E no teu beijo provar o gosto estranho Que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar Vem, mas demore a chegar. Eu te detesto e amo morte, morte, morte Que talvez seja o segredo desta vida Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida Qual será a forma da minha morte? Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida. Existem tantas... Um acidente de carro. O coração que se recusa abater no próximo minuto, A anestesia mal aplicada, A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe, Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio... Oh morte, tu que és tão forte, Que matas o gato, o rato e o homem. Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva E que a erva alimente outro homem como eu Porque eu continuarei neste homem, Nos meus filhos, na palavra rude Que eu disse para alguém que não gostava E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite... Vou te encontrar vestida de cetim, Pois em qualquer lugar esperas só por mim E no teu beijo provar o gosto estranho que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar Vem, mas demore a chegar. Eu te detesto e amo morte, morte, morte Que talvez seja o segredo desta vida Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida
Maronil ...sou fã desta figuraça RAUL.
ResponderExcluirA cultura – ensina Bauman – é um inimigo natural da alienação, um audacioso movimento humano para se libertar da necessidade e conquistar a liberdade de criação.
ResponderExcluirUm dos maiores gênios da Música Popular Brasileira, Noel Rosa - O Poeta do Samba nasceu no dia 11 de dezembro de 1910 e em pouco mais de 26 anos de vida produziu uma obra artística única, fundamental e transformadora!
ResponderExcluirNoel de medeiros rosa viveu e criou como poeta, sendo o primeiro compositor a fazer, sistematicamente, parcerias com sambistas negros do morro, sendo que parcerias inter-raciais não aconteciam até então!
Noel recriou a lírica popular brasileira, sendo pedra fundamental daquilo que se denominou canção popular brasileira, e um dos grandes pais da existência da música popular brasileira urbana!
Com suas letras inspiradas no linguajar do povo, nos episódios do dia-a-dia, nos temas de sua época e ao mesmo tempo de todas as épocas, como os maus governos, a falta de dinheiro, a fome, o crime, a marginalidade, a boemia, Noel Rosa - O Poeta do Samba demonstrou que tudo cabe numa canção “séria”, ainda que haja lugar também para o humor e a crítica irreverente!
O aspecto inovador e original ocupado por sua obra, associado à impressionante produção de aproximadamente 250 canções concentrada basicamente em apenas cinco anos, não deixam dúvidas quanto à importância de Noel Rosa para a história da Música Popular Brasileira!
Nesta singela homenagem, curtam o pot-pourri contendo ''O Orvalho Vem Caindo'' (Noel Rosa / Kid Pepe); ''Fita Amarela'' (Noel Rosa); ''Último Desejo'' (Noel Rosa); ''Feitiço da Vila'' (Noel Rosa / Vadico) e ''Com Que Roupa?'' (Noel Rosa), na fantástica interpretação dos Demônios da Garoa, acompanhados do bandolinista Milton de Mori!
Viva o genial, Noel Rosa - O Poeta da Vila!
#noelrosa #poetadavila #samba #mpb #somdoanimal