Maronil Martins, aposentado nascido em Lages, SC, é um artista surrealista brasileiro. Foi influenciado por tragédias, incêndios e acidentes q vivenciou como bombeiro militar e começou a fazer arte surreal. Fez várias exposições na Fundação Cultural de Lages, Circuito Cultural do SESC, entre outras. Escolhido pelos curadores do Tela Digital com o documentário curta audiovisual “Arte Surreal”, fazendo parte do acervo do TV Brasil. Ganhador da Medalha Cultural Salvador Dali do Rio de Janeiro.
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A loucura ou insanidade é segundo a psicologia uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados anormais pela sociedade. É resultado de doença mental, quando não é classificada como a própria doença. A verdadeira constatação da insanidade mental de um indivíduo só pode ser feita por especialistas em psicopatologia.
ResponderExcluirAlgumas visões sobre loucura defendem que o sujeito não está doente da mente, mas pode simplesmente ser uma maneira diferente de ser julgado pela sociedade. Na visão da lei civil, a insanidade revoga obrigações legais e até atos cometidos contra a sociedade civil com diagnóstico prévio de psicólogos, julgados então como insanidade mental.
Na profissão médica, o termo é agora evitado em favor de diagnósticos específicos de perturbações mentais, a presença de delírios ou alucinações é amplamente referida como a psicose.[1] Quando se discute a doença mental, em termos gerais, psicopatologia é considerada uma designação preferida.[2]
Texto para Elza
ResponderExcluirpor Chico Buarque de Holanda
“Se acaso você chegasse a um bairro residencial de Roma e desse com uma pelada de meninos brasileiros no meio da rua, não teria dúvida: ali morava Elza Soares com Garrincha, mais uma penca de filhos e afilhados trazidos do Rio em 1969. Aplaudida de pé no Teatro Sistina, dias mais tarde Elza alugou um apartamento na cidade e foi ficando, ficando e ficando.
Se acaso você chegasse ao Teatro Record em 1968 e fosse apresentado a Elza Soares, ficaria mudo. E ficaria besta quando ela soltasse uma gargalhada e cantasse assim: “Elza desatinou, viu”.
Se acaso você chegasse a Londres em 1999 e visse Elza Soares entrar no Royal Albert Hall em cadeira de rodas, não acreditaria que ela pudesse subir ao palco. Subiu e sambou “de maillot apertadíssimo e semi-transparente”, nas palavras de um jornalista português.
Se acaso você chegasse ao Canecão em 2002 e visse Elza Soares cantar que a carne mais barata do mercado é a carne negra, ficaria arrepiado. Tanto quanto anos antes, ao ouvi-la em Língua com Caetano.
Se acaso você chegasse a uma estação de metrô em Paris e ouvisse alguém às suas costas cantar Elza desatinou, pensaria que estava sonhando. Mas era Elza Soares nos anos 80, apresentando seu jovem manager e os novos olhos cor de esmeralda.
Se acaso você chegasse a 1959 e ouvisse no rádio aquela voz cantando Se acaso você chegasse, saberia que nunca houve nem haverá no mundo uma mulher como Elza Soares”.
ResponderExcluirApresentação
Em algum lugar existe um jardim. É lá, que eu ainda vou te encontrar... (Rubí- poeta maometano 1462)
Ativista Social na empresa Instituto Terceiro Milênio Brasil
Trabalhou como Diretor na empresa Senado Federal
Trabalhou como Diretor na empresa Câmara dos Deputados
Trabalhou como Diretor na empresa Câmara dos Deputados
Trabalhou como Diretor na empresa Assembleia Legislativa de Santa Catarina - Alesc
Trabalhou como Diretor Estadual de Justica/ Secretário de Estado da Justica e Cidadania na empresa Governo do Estado de Santa Catarina
Trabalhou como Diretor Técnico Assessorias Parlamentares na empresa Assembleia Legislativa de Santa Catarina - Alesc
Trabalhou como Secretário Municipal Serviços Urbanos / Secretária de Planejamento na empresa Prefeitura do Município de Lages
Trabalhou como Secretário Municipal Serviços Urbanos / Secretária de Planejamento na empresa Prefeitura do Município de Lages
Mora em Balneário Camboriú
De Lages
Divorciado
Entrou em Dezembro de 2010
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Enio Ribeiro Filho está com Nanci Alves da Rosa e
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em Planeta Terra.
7 h ·
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Roberto Carlos Emoções
1 d ·
adoro essa música ela é muito linda 🥰🥰🥰
Aurélia Lemos
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Enio Ribeiro Filho
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Roberto Carlos Emoções
12 h ·
Grande esse amor❤️👏
Enio Ribeiro Filho está se sentindo divertido com Cleimon Dias e
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em BR 116.
8 h ·
Izabel Binhares LopesHISTÓRIA E CULTURA NO MUNDO
1 d ·
O grande literato Jean de la Fontaine escreveu uma fábula sobre um pintor muito ciumento que suspeitava que a sua esposa lhe era infiel.
Para impedir que a sua esposa tivesse relações com outro homem na sua ausência, pintava-lhe um burro debaixo do seu umbigo, desta forma, se lhe fosse infiel, o burro seria apagado e o engano seria descoberto. Certamente, sua esposa o traiu, o que o marido não contava é que o amante também era pintor e além disso, estava tão confiante no seu talento que, a esposa e ele fizeram amor, pois tinha certeza que seria capaz de copiar perfeitamente o jumento que tinha pintado o marido.
Quando terminam, o pintor começa a pintar um burro na barriga da esposa, entusiasmado com a sua obra, pinta ao burro uma albarda (mochila que carregam as feras de carga) Quando o marido chega, descobre o engano, pois ele não tinha pintado nenhuma albarda no burro...
Moral? Talvez... Se copiarmos seremos descobertos ou talvez a vontade de superar o próximo possa nos prejudicar... Excesso de criatividade, talvez? Tire suas próprias conclusões!
Título: “A albarda”
Autor: Pierre Subleyras
Realização: 1730
Localização: Museu Hermitage, São Petersburgo.
Alta Cultura
Não se prenda
ResponderExcluirNão crie raízes
Não seja rocha
Seja leve como pó
Suave como uma pluma
Deixe o vento te levar
Mude seu destino
Sempre que precisar
Mude o seu humor
Mude os seus desejos
Recrie o seu amor
Beije outros beijos
Sinta outros corpos
Experimente outros gostos
Se embebede no mel
Se embriague com vinho
Prove o amargo do fel
Não permaneça no chão
Desembarque sem bagagem
Renove seus pertences
Conheça outros horizontes
Alce vôos diferentes
Mude sempre a direção
Navegue por outros mares
Abra o seu coração
Abra os seus olhos
Agarre os sentimentos
Não te poupe do males
Não espere o amanhã
Não espere envelhecer
Não espere pela morte
Sem se regalar de viver
Cometa cada pecado
Se renda as tentações
Mergulhe nas emoções
Entregue seu corpo
Entregue sua alma
Ame enquanto durar
Se queime no fogo
Saia se acaso apagar
Viva muitas vidas
Sonhe muitos sonhos
Afinal felicidade não há
Existe só o anseio em buscar
Mesmo que não faça sentido
Prove tudo que entorpecer
Tudo que faz delirar
Cada prazer proibido
Não tema o inferno
Não espere por paraíso
Nada será eterno
Isso aqui só vai durar
Até a vida te oferecer
Na taça fria do tempo
O veneno doce do fim!
(Joana Maria)
ResponderExcluir18 de novembro de 2023 ·
Sim sabem da morte,
Temem a morte,
Como não temem a vida,
Essa maldita traiçoeira!
Sim eles envelhecem,
Ficam caquéticos e sem viço,
Se transformam em monstros.
Todos curvados ao solo,
Enrugados e sem serventia.
Cada passo é um tormento,
Cada dia um sofrimento,
Vendo a morte se aproximar.
Não dormem e nem gozam,
Não enxergam as maravilhas,
E nem podem caminhar.
Os olhos se voltam para dentro,
A mente para o passado,
Vivem só nas memórias,
Para os que têm história.
A maioria na fria solidão,
Lembram os dias que foram,
Os risos que riram,
Os amores que amaram,
Aqueles que tiveram sorte.
Já brotou, floriu e secou;
Não oferece mais nada,
Está chegando ao fim.
Já teve todas as oportunidades,
Alguns se limitaram tanto,
Por causa de uma tal salvação,
Criada pela própria arrogância.
Não querem terminar a jornada,
Não querem ser carne podre,
Que já começou a necrosar.
Não aceitam ser o que são,
Um entre bilhões,
Animais que vieram procriar,
Alimentar os vermes,
E fertilizar a terra.
Acham pouco demais,
Afinal, são tão especiais!
Vão ver a luz no fim do túnel,
Um deus de braços abertos,
A família, o cachorro e o gato.
É bom acreditar.
A luz vai mesmo apagar,
Eles irão apodrecer,
Não saberão de mais nada.
Serão jogados de volta,
Ao nada do qual vieram.
Mas que diferença faz!?
Acabou a vida.
Acabou a consciência.
Não saberão que perderam tanto tempo,
Negando as ofertas do diabo,
Essas que fazem a vida ser vida!
Nunca descobrirão,
Que era só isso,
Um corpo podre,
Que não dura nada,
Depois de enterrado no chão!
(Joana Maria)
O morto não ouve seu choro
ResponderExcluirO morto não entende sua fala
O morto não lê sua mensagem
O morto não requer atenção
O morto não recebe sua homenagem
Tudo isso serve ao vivo
De falar o que deveria ter dito
Chora por não ter rido o suficiente
Se lamenta mais do remorso
Do que de verdadeira saudade
Chore e ria com o vivo
Converse muito com o vivo
Mande mensagens ao vivo
Dê toda atenção ao vivo
Exponha sua admiração ao vivo
Você tem tempo para isso
Depois é tarde demais!
JOANA MARIA.
A vida é uma avenida de mão dupla e a cada dia eu vejo mais gente na contra mão!
ResponderExcluirVejo pessoas exigindo de outras pessoas o que não são…
Até porque seria a perfeição…
Conheço Avatares que tem medo de relação
De convivência cobrando conveniência….
Agindo como se tivessem intimidade sem nunca ter olhado no olho…
Querendo desnudar o corpo sem nem ter enxergado a alma!
Vejo pessoas vazias acusando as completas de emocionadas
As emocionadas querendo sacrificar a própria alma
Culpada!
Uma pessoa sem emoção é um psicopata!
Estamos criando um mundo
Onde as pessoas estão tão machucadas
Que não querem mais sentir…
Sendo que viver é essencialmente o ato de sentir…de dar sentido as emoções, de dar consciência aos sentimentos e não de aniquila-los!
Narcisos vivem de olho no espelho das redes nada sociais…agressivas, difamatórias e por vezes mortais!
Estamos subvertendo o objeto de desejo
Para algo sem sentido (já que sentir é proibido) 🚫
Vejo muito discurso e pouca atitude
Muita gritaria e mente vazia
Oficinas do Diabo 👿 eu atreveria
Vejo cobrança sem exemplo
Você precisa ser a sua lista de prioridades
O que não aceita no outro
Não pode estar em você!
Estamos nos doutrinando na relação abusiva
Aonde se eu amo eu preciso demostrar desprezo para ter valor…
Me desculpe, senhoras e senhores, mas nesse tipo de jogo eu, pessoalmente, não vejo valor!
Como diria o poeta: eu quero a sorte de um amor (não só romântico, em todos os aspectos da minha vida) tranquilo!
Ao me relacionar (estabelecer relação de coisas diferentes) com outro ser, eu quero que esse ser SEJA autêntico, original e cheio de sentimentos, tão humano, quanto eu…
com suas virtudes e sua coleção de defeitos,
com toda sua história, suas dores e suas vitórias,
que fez cada um ser e estar…
neste ponto de interseção!
Pensamento da tarde @soucarolmedeiros
06.12.2023 as 13:07 PM
PARA QUE NUNCA
ResponderExcluirESQUEÇAMOS ISSO ...
Luiz Carlos Cancellier de Olivo, o Cau, está morto.
Nas estatísticas oficiais a morte de Cao será contada como suicídio.
Mas ninguém se iluda. Mãos visíveis algumas, que podem ser identificadas sem que seja necessário levar ninguém à prisão, e mãos invisíveis, muitas mãos invisíveis, o empurraram das alturas, de modo que os seus ossos se quebrassem, o sangue jorrasse na hemorragia incontrolável, e a vida se extinguisse rapidamente no choque terrível. Instantes depois do baque surdo, o coração cheio de bondade, de tolerância, de respeito ao próximo, parou de bater.
Que mãos eram essas? Mãos de quem talvez saiba o que é vingança, mas sabe pouco do que seja justiça. Mãos de quem só têm a si mesmo como honestos e virtuosos, senhores do bem e do mal, da reputação de quem mal conhecem e que não têm curiosidade de conhecer. Mãos de quem, tendo o poder de prender, ignoram a gravidade do delito suposto, e para quem tanto faz ter o cidadão ficha limpa ou antecedentes criminais. Mãos de quem, sendo ciosos da imagem de suas respectivas instituições, desprezam, entretanto, a imagem das demais, como deuses de um alcorão, uma bíblia fundamentalista.
Mãos de quem, tendo o poder de prender sem flagrante, e de começar uma investigação pela coerção, constrangimento e prisão dos suspeitos, não chegam a perceber que o método rústico revela a incapacidade de cumprir seus deveres e obrigações com inteligência, método e moderação.
Mãos de quem, ciosos de seu poder e autoridade, ao invés de exercê-los com critério, partindo do pressuposto inalienável de que o cidadão pode ser culpado, pode ter só parte de culpa, ou nenhuma culpa, pensando que seu juízo e sua intuição são infalíveis, só têm olhos para as evidências que confirmem as suas suspeitas.
Mãos de quem, ainda ontem frequentavam os bancos da faculdade, mas para quem a presunção da inocência - pináculo do estado de Direito, pilar da democracia, conquista da civilização - é um inútil ornamento da lei.
Mãos de quem não abrigam em seus corações nenhum sinal de bondade, de compreensão pelo outro, e em suas cabeças nenhum raciocínio a respeito da proporção dos seus atos, nenhuma projeção dos seus efeitos e suas consequências, para o ser humano, a instituição, a comunidade.
Mãos de quem em nada parecem saber que a prisão é, em toda circunstância, a não ser nas ditaduras, desonrosa. Em nada parecem saber que abate, constrange e humilha, aprisionar, examinar alguém em corpo nu, vesti-lo em roupa de prisioneiro, e que tudo isso adentra pelo terreno da barbárie, ainda mais quando se faz sem flagrante, sem a sentença, antes mesmo de ser réu.
Mãos de quem se aproveitam de uma época inglória e insana, de uma sociedade exaurida pelos escândalos públicos, e que em boa parte, têm espuma e sangue nos lábios, e para quem tudo é joio, e trigo só eles são, tendo na ponta da língua os chavões da época, de condenação geral aos bandidos de verdade, mas levando juntos os que passaram perto e os inocentes que têm o azar de atravessar o caminho.
Um pouco de humildade, um pouco de humanidade não lhes faria mal. Não conheço nenhum desses agentes da lei, e não desejo conhecê-los, porque tenho medo deles. Que autoridades são essas que ao invés de proteger nos causam medo e terror? Quem são eles, assim destituídos de humanidade e razão? É preciso agir com a mão,NELSON WEDEKIN.
PARA QUE NUNCA ESQUEÇAMOS ISSO.Podem ficar tranquilos todos e cada um dos mais de cem agentes públicos e autoridades do Estado que, de alguma forma contribuíram para desenlace trágico, dando ou cumprindo ordens, assinando as portarias, os despachos, cumprindo as frias formalidades da "lei", que este homem singular, Cancellier, que não cultivou em vida a raiva, a mágoa, o ressentimento, também não os levará para a eternidade.
ResponderExcluirConduziram ao camburão, abriram as portas do cárcere um homem que não queria mal a ninguém, que não fazia mal a ninguém. Um homem de coração generoso e aberto, um democrata na teoria e mais ainda na prática, um homem de diálogo e conciliação, um campeão da harmonia e da paz. Ah, Cancellier, como você, querido amigo e querido irmão fará falta, ainda mais nesta terra brasileira nunca tão dilacerada pela dissensão e a intolerância, apequenada nos conflitos políticos de uma República abastardada, no facilitário do ódio, na insensatez arrogante de muitas das suas elites.
Como fará falta sua voz calma e pacificadora, em busca da palavra certa em favor do diálogo e do entendimento, na instituição que você respeitou, protegeu e amou mais do que qualquer outro, a quem você emprestou o seu talento e capacidade de trabalho, esta Universidade Federal de Santa Catarina, o palco involuntário de uma tragédia que marcará para sempre e indelevelmente a sua história.NELSON WEDEKIN.
PARA QUE NUNCA ESQUEÇAMOS ISSO.Abraço caloroso, Mikhail, Júlio, Acioly, Cristiane, familiares, amigos. Choremos o passamento de Cao Cancellier e sigamos o seu exemplo, de uma vida dedicada ao bem, à justiça, à liberdade e à paz entre os homens.
ResponderExcluirDescanse Cao em algum lugar, na dimensão possível. E rezemos para que esta tragédia que nos causa tamanho torpor, tal comoção, que nos fere tão fundo na alma, de alguma maneira seja uma lição que nos afaste da barbárie, nos contagie com um pouco de fraterna humanidade, nos dê força para enfrentar esta provação.
Abraço sentido e caloroso, reitora Alacoque, pró-reitores, diretores, servidores e alunos. Universidade, se bem interpreto o pensamento do amigo e irmão que se foi de forma tão despropositada, é lugar onde se privilegia o conhecimento e o saber, a extensão e pesquisa. É o lugar dos crentes e dos ateus, dos socialistas e dos liberais, da direita e da esquerda, dos negros, indígenas e brancos, dos pobres e dos ricos, das mulheres e dos homens, dos héteros e dos homossexuais. Aqui se encontram, convivem e aprendem para a vida e a cidadania, todas as tribos da comunidade nacional e planetária.
Todos os que se acham superiores moralmente, politicamente, esqueçam. Somos todos iguais ou parecidos em defeitos e qualidades. Experimentem, como o Cao fazia o tempo todo, calçar de vez em quando as sandálias da humildade.
A Universidade não é o lugar apropriado para a guerrilha política, para o "nós" contra "eles". Aqui podem e até devem se bater as facções, as narrativas históricas, mas ninguém é dono do futuro e só uma busca é possível e legítima: a de uma sociedade próspera, justa, livre e fraterna. Universidade rima com verdade e liberdade.NELSON WDEKIN.