Maronil Martins, aposentado nascido em Lages, SC, é um artista surrealista brasileiro. Foi influenciado por tragédias, incêndios e acidentes q vivenciou como bombeiro militar e começou a fazer arte surreal. Fez várias exposições na Fundação Cultural de Lages, Circuito Cultural do SESC, entre outras. Escolhido pelos curadores do Tela Digital com o documentário curta audiovisual “Arte Surreal”, fazendo parte do acervo do TV Brasil. Ganhador da Medalha Cultural Salvador Dali do Rio de Janeiro.
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Este é um rascunho...horrível bonito macabro... nestes tempos eu vagava no outro plano eu molhei o pincel na minha própria alma e pintei minha essência...passei para as telas o que eu vivenciei na minha lida de Bombeiro.
ResponderExcluirA loucura é diagnosticada pelos sãos, que não se submetem a diagnóstico. Há um limite em que a razão deixa de ser razão, e a loucura ainda é razoável. Somos lúcidos na medida em que perdemos a riqueza da imaginação.
ResponderExcluirCarlos Drummond de Andrade
22 de abril às 23:49 ·
ResponderExcluirReligião sendo religião...
Brasileiras mortas acusadas de bruxaria nos seculos 17, 18 e 21
1 - Mima Renard
Bela e cobiçada, a franco-brasileira Mima Renard mudou-se da França para o Brasil com o marido, que foi morto por um pretendente da mulher. Mima passou a se prostituir para sobreviver, e as mulheres da vila começaram a acusá-la de atrair os homens com feitiços. Numa ocasião, dois de seus clientes brigaram e um deles foi assassinado. Mima foi denunciada ao padre local pelas esposas de seus clientes, sendo acusada de bruxaria. Foi julgada, condenada e executada em uma fogueira pública, em São Paulo, em 1692
2 - Ursulina de Jesus
Ursulina de Jesus foi acusada de bruxaria por seu marido, Sebastiano de Jesus, alegando que ela o havia deixado estéril pelo uso de magia. A amante de Sebastiano, Cesária, confirmou o testemunho no tribunal. Ursulina foi julgada e condenada por heresia e bruxaria e foi executada em uma fogueira pública, em São Paulo, em 1754.
3 - Maria da Conceição
Maria da Conceição era uma mulher de notáveis conhecimentos sobre ervas medicinais, que eram usadas para preparar medicamentos para pessoas doentes. Um padre da região era contra as ações de Maria da Conceição e, num desentendimento, acusou-a de heresia e bruxaria. A mulher foi condenada à morte na fogueira, sendo executada em São Paulo, em 1798.
4 - Fabiana de Jesus
Fabiana Maria de Jesus não foi acusada formalmente de bruxaria como as outras mulheres desta lista, mas foi "julgada e condenada" covardemente por populares por causa de um boato sobre magia. A história de uma mulher que sequestrava crianças para realizar rituais de magia negra circulou na internet como sendo verdadeira, com direito até a retrato falado da suspeita. Tudo não passava de um boato, mas Fabiana de Jesus, de 33 anos, foi vista dando frutas para um garoto em Guarujá (SP), e a mãe do menino a achou parecida com a imagem do retrato falado. Cerca de 100 pessoas que estavam nos arredores lincharam Fabiana, que morreu segurando uma Bíblia. Posteriormente foi provado que ela era inocente. O fato aconteceu em 3 de maio de 2014, e cinco dos acusados de linchamento foram presos. O líder da agressão foi condenado a 30 anos de prisão.
Fonte: Biografia Mulher 500 Anos
#AnaCarolinaEsteves
Carta a Aldir Blanc...“Peço desculpas aos que têm me procurado hoje. Não tenho condições de falar. Aldir foi mais do que um amigo pra mim. Ele se confunde com a minha própria vida. A cada show, cada canção, em cada cidade, era ele que falava em mim. Mesmo quando estivemos afastados, ele esteve comigo. E quando nos reaproximamos foi como se tivéssemos apenas nos despedido na madrugada anterior. Desde então, voltamos a nos falar ininterruptamente. Ele com aquele humor divino. Sempre apaixonado pelos netos. Ele médico, eu hipocondríaco. Fomos amigos novos e antigos. Mas sobretudo eternos. Não existe João sem Aldir. Felizmente nossas canções estão aí para nos sobreviver. E como sempre ele falará em mim, estará vivo em mim, a cada vez que eu cantá-las. Hoje é um dos dias mais difíceis da minha vida. Meu coração está com Mari, companheira de Aldir, com seus filhos e netos. Perco o maior amigo, mas ganho, nesse mar de tristeza, uma razão pra viver: quero cantar nossas canções até onde eu tiver forças. Uma pessoa só morre quando morre a testemunha. E eu estou aqui pra fazer o espírito do Aldir viver. Eu e todos os brasileiros e brasileiras tocados por seu gênio.”
ResponderExcluirJoão Bosco - 04/05/2020
SAIDEIRA
ResponderExcluir(Aldir Blanc)
Bebi demais. É fato consumado.
Bom, foda-se.
Agora é pensar no futuro.
Eu gostaria de ser cremado
– depois de morto, seu guarda!
Ao ser retirado
já morno do forno,
o público em torno
veria espantado
meu exibicionismo inveterado.
Do pó se ergueria
um termômetro azado
dizendo: está pronto. No ponto.
Um nada acinzentado
ao molho pardo
da cerveja, do uísque, do traçado
e do passado passado passado...
A pior nostalgia
é a do peru Sadia:
já vem (ou já vai) temperado.