sexta-feira, 15 de julho de 2016

SURREALISMO DE MARONIL - ELES ESTÃO CHEGANDO


2 comentários:

  1. ELES ESTÃO CHEGANDO...Nome desta tela...Discos Voadores...OVNIS...Extra Terrestres...Nada disso... são os VÍRUS e BACTÉRIAS estes estão chegando os verdadeiros exterminadores da Humanidade. VÍRUS veneno bacteriano ou animal microscópico,agente transmissor de doenças invisíveis,eles só podem ser cultivados nas células vivas.BACTÉRIAS Micróbio microrganismo unicelular primeiro grupo de escala vegetal.

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  2. Telas surreais e esculturas em argila compõem exposição coletiva na FCL
    “Surrealismo de Maronil” causa espanto na maioria das pessoas. “As crianças choram. Uma vez, uma senhora se benzeu na frente dos quadros”, recorda o artista
    Até o fim deste mês, a Fundação Cultural de Lages (FCL) apresenta uma exposição coletiva dos artistas plásticos Maronil Martins e José Cristóvão Batista. Ao todo são 11 telas pintadas a óleo e seis esculturas em argila. Todas fazem parte do acervo pessoal dos artistas e estão à disposição do público. Visitas em grupos podem ser agendadas pelo telefone (49) 3224-7425.
    O bombeiro aposentado Maronil Martins começou pintar faz três décadas. Nos últimos 15 anos têm apresentado seus trabalhos em Lages, região e em eventos em nível nacional. Sua exposição, “Surrealismo de Maronil”, causa espanto na maioria das pessoas. “As crianças choram. Uma vez, uma senhora se benzeu na frente dos quadros”, recorda o artista. Nas telas ele revela cenas mediúnicas. Muitas imagens retratam o maniqueísmo, o universo dominado por princípios opostos, do bem e do mal. Seres bizarros, o inferno e cenas do apocalipse são temáticas retratadas nas telas. “Minha inspiração vem dos sonhos. Meu mundo é paralelo, surreal”, afirma.

    Obras em argila

    Batista é o criador de sete monumentos, entre eles o Boi de Botas, Trançador e Carro de Molas, espalhados pela cidade. Mais de duas mil peças feitas por ele estão em diversas partes do mundo. Na Fundação Cultural, o artista mostra algumas, que fazem parte do seu acervo pessoal. A mais antiga, chamada Mãe, tem 26 anos. Foi criada na época da expansão do feminismo e retrata uma mulher amamentando seu filho. Outras peças figuram a cultura e costumes do homem serrano. “Cavalos, pessoas, música e pensamentos críticos. Tudo isso pode ser encontrado na exposição”, conta o artista que começou suas atividades há 30 anos e diz que a melhor capacitação é o treinamento e a persistência.

    Foto: Márcio Ávila)

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