Maronil Martins, aposentado nascido em Lages, SC, é um artista surrealista brasileiro. Foi influenciado por tragédias, incêndios e acidentes q vivenciou como bombeiro militar e começou a fazer arte surreal. Fez várias exposições na Fundação Cultural de Lages, Circuito Cultural do SESC, entre outras. Escolhido pelos curadores do Tela Digital com o documentário curta audiovisual “Arte Surreal”, fazendo parte do acervo do TV Brasil. Ganhador da Medalha Cultural Salvador Dali do Rio de Janeiro.
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ResponderExcluir“Surrealismo de Maronil” na Biblioteca Universitária
Está disponível ao público na Biblioteca Universitária a exposição “Surrealismo de Maronil”, do artista Maronil Marcos Martins.
Nascido em Lages no ano de 1961, Maronil é um artista surrealista, inicialmente bombeiro militar, que em decorrência das tragédias, incêndios e acidentes vivenciados começou a fazer arte surreal. Entre seus temas preferidos estão a loucura, o limpo, a filogenia e a demonologia.
Nos últimos dez anos fez várias exposições individuais e coletivas na Fundação Cultural de Lages, Circuito Cultural do Sesc, Museu Malinverni Filho, Fundação Promotora de Exposições de Blumenau (Proeb), Espaço Cultural Rita Maria, dentre outras.
Ele é artista do Circuito Cultural do Sesc Santa Catarina, escolhido pelos curadores do Tela Digital com o documentário curta audiovisual “Arte Surreal”, fazendo parte do acervo da TV. Brasil. Além disso, é ganhador da Medalha Cultural Salvador Dali de Niterói, Rio de Janeiro.
A exposição está aberta para visitação na Biblioteca nos três períodos – manhã, tarde e noite.
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Em tempos de Facebook e Twitter não há desagrados, se não gosto de uma declaração ou um pensamento, deleto, desconecto, bloqueio. Perde-se a profundidade das relações; perde-se a conversa que possibilita a harmonia e também o destoar. Nas relações virtuais não existem discussões que terminem em abraços vivos, as discussões são mudas, distantes. As relações começam ou terminam sem contato algum. Analisamos o outro por suas fotos e frases de efeito. Não existe a troca vivida.
ResponderExcluirAo mesmo tempo em que experimentamos um isolamento protetor, vivenciamos uma absoluta exposição. Não há o privado, tudo é desvendado: o que se come, o que se compra; o que nos atormenta e o que nos alegra.
O amor é mais falado do que vivido. Vivemos um tempo de secreta angústia. Filosoficamente a angústia é o sentimento do nada. O corpo se inquieta e a alma sufoca. Há uma vertigem permeando as relações, tudo se torna vacilante, tudo pode ser deletado: o amor e os amigos.
“Estamos todos numa solidão e numa multidão ao mesmo tempo”. Zygmunt Bauman