Maronil Martins, aposentado nascido em Lages, SC, é um artista surrealista brasileiro. Foi influenciado por tragédias, incêndios e acidentes q vivenciou como bombeiro militar e começou a fazer arte surreal. Fez várias exposições na Fundação Cultural de Lages, Circuito Cultural do SESC, entre outras. Escolhido pelos curadores do Tela Digital com o documentário curta audiovisual “Arte Surreal”, fazendo parte do acervo do TV Brasil. Ganhador da Medalha Cultural Salvador Dali do Rio de Janeiro.
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Ninguém esta acima da lei...o Brasil não aguenta mais.
ResponderExcluirMassacre do Charlie Hebdo
ResponderExcluirOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Coordenadas: 48° 51' 32.92" N 2° 22' 12.5" E
Massacre do Charlie Hebdo
Jornalistas, policiais e serviços de emergência na rua do tiroteio, duas horas após o ataque
Local Paris
França
Data 7 de janeiro de 2015 (1 ano)
11h30min (hora local)
Tipo de ataque Assassinato em massa, spree killer e terrorismo
Arma(s)
Fuzis de assalto Kalashnikov AK-47[1][2][3]
espingarda[4][2][3]
lança-granadas-foguete[2][3]
Mortes 12
Feridos 11
Alvo(s) Sede do jornal satírico francês Charlie Hebdo, na rua Nicolas-Appert, nº 10, 11º arrondissement
Responsável(is) Al-Qaeda da Península Arábica[5][6]
Suspeito(s) Saïd Kouachi e Chérif Kouachi
Motivo Retaliação contra charges de Maomé e a edição Charia Hebdo
Massacre do Charlie Hebdo foi um atentado terrorista que atingiu o jornal satírico francês Charlie Hebdo em 7 de janeiro de 2015, em Paris, resultando em doze pessoas mortas e cinco feridas gravemente.[7][8] O ataque foi perpetrado pelos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, vestidos de preto e armados com fuzis Kalashnikov,[1] na sede do semanário no 11º arrondissement de Paris, supostamente como forma de protesto contra a edição Charia Hebdo, que ocasionou polêmica no mundo islâmico e foi recebida como um insulto aos muçulmanos.[9][8] Mataram 12 pessoas, incluindo uma parte da equipe do Charlie Hebdo e dois agentes da polícia nacional francesa, ferindo durante o tiroteio mais outras 11 pessoas que estavam próximas ao local.[10][11][8]
No mesmo dia, outro francês muçulmano, Amedy Coulibaly, ligado aos atacantes do jornal (ele conhecia bem Chérif Kouachi) matou a tiros uma policial em Montrouge, na periferia de Paris, e no dia seguinte invadiu um supermercado kasher perto de Porte de Vincennes fazendo reféns, quatro deles são mortos pelo Coulibaly no novo ataque que terminou após a invasão do estabelecimento pela polícia francesa.[12][13] No dia 11 de Janeiro, após as acções e a morte de Coulibaly, um vídeo é publicado na Youtube para reivindicar os actos: A. Coulibaly confirma a sua responsabilidade no ataque a Montrouge; ele também se reivindica como membro do Estado Islâmico do Iraque e do Levante.[14] No total, durante os eventos entre 7 a 9 de janeiro, ocorreram 17 mortes[15] em atentados terroristas na região de Île-de-France, em Paris.
Centenas de pessoas e personalidades manifestaram seu repúdio aos ataques orquestrados contra o jornal.[16][17][18][19][20][21] O presidente da França, François Hollande, decretou luto nacional no país no dia seguinte ao atentado.[22] Em 11 de janeiro, cerca de três milhões de pessoas em toda a França, incluindo mais de 40 líderes mundiais, fizeram uma grande manifestação de unidade nacional para homenagear as 17 vítimas dos três dias de terror.[23][24] A frase "Je suis Charlie" (francês para" Eu sou Charlie") transformou-se em um sinal comum, em todo o mundo, de prestar solidariedade contra os ataques e para a liberdade de expressão.[25]